sexta-feira, julho 05, 2002

Disfarce

Pode-se declarar a mais absurda das intenções sem causar o menor reboliço. É, basta um disfarce.
Nada como uma fuga poética e espiritual. Faz da verdadeira fuga uma singela busca incessante de conhecimento. Fico mais com a simplicidade do que com a complicação.
Fujo tão bem, que pareço ator, fujo sem sair correndo, despedindo-me para voltar mais tarde, mas de maneira tão eficaz que nem desespero trago.
Sou ou não sou um ator?


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