quinta-feira, novembro 27, 2003

Sensação estranha demais. O mundo me golpeia por todos os lados, sem aparência qualquer.
É real.
Se a concentração é necessária, o telefone toca. As pessoas entram e saem só para perturbar tudo.
Por quê?
Por quê?
Por quê?
...
Não agüento mais isso. É sempre da mesma maneira, chega na época de provas e começam a aparecer meus inimigos. Que droga. Não sou obrigado a agüentar isso.
Se tivesse uma arma...



quarta-feira, novembro 26, 2003

domingo, novembro 23, 2003

Ah! Pasárgada de campos floridos, de jardim extensos. De luxo e pouco pudor. Da graciosidade à conquista em poucos passos.
Do amor a poucas palavras simples, à unificação de desejo e poder. Afinal, pasárgada.


E oreuq euq o odnum ajes odidnetne à ahnim arienam.
Queria uma catedral, vales, casas épicas, a história, a vida de outrem, os campos de trigo, pastos nuvens, água, jardins, vidraças.
Amor.


A festa é real?

E se a festa for somente aparência. Algo esteja motivando o bem-estar geral de todos, como uma reação em cadeia, a atitude de uma pessoa empolgue todas as outras e leve a uma situação de irrealidade.
Surrealidade posto que quando se está só não há tal dilatação de sensações. A vida não se perpetua quando se é necessário fugir dela.
Como no Studio 54, o fim chega uma vez que por tempos foi prolongado ilegalmente. Pode ser extendido a outras situações, pensem nisso.

escl:Passou um filme na globo sobre um tal de Studio 54, um club nova iorquino, que era sempre animado, e quanto mais droga havia, mais animado ficava. Assim pensei serem as raves, é triste. O lugar é bom, a música é boa, mas as pessoas conseguem sujar tudo isso.



terça-feira, novembro 18, 2003

Se eu fosse Jim Morrison

Adeus.
Ou melhor, não diria adeus, quem diz adeus procura uma palavra que traga conforto e que evite a atual empreitada. Iria sem dizer nada.
Pegaria absolutamente nada e cairia no mundo.
Carona. Andaria o sertão inteiro para encontrar o lugar que desejo, até duas vezes se fosse necessário.
Mas acho que não tem nada que possa trazer o que procuro, nenhum lugar.
Por isso,
.


quinta-feira, novembro 06, 2003

Já sei

Dá-me a força. Aquela que todos os reles mortais temem. Dá a mim o horizonte que só a mim pertence, devolva.
Pela falta de todos os poderes tive de ficar assim, quieto ao mundo.

Esquecestes do tempo,
Levaste a mim a dor.
Em tua cara, o horror,
Já fôra o descontentamento.

Lamento emergir com a virtú, se por tempos e tempos tentaste qualquer forma de afastar-me de meu reino, saiba que maldições não duram para sempre. E aguarda inda o dia em que ficarás pálida.
Dia este em que teus segredos serão meros contos românticos. Sem tramas nem dramas, a realidade por si só, sem muros, nem moitas.
Ajoelha a mim e curva-te a seu dono. Agradece pela vida, escrava.


terça-feira, novembro 04, 2003

A vida é qualquer coisa além do sofrimento.
Ou vice-versa.