quarta-feira, abril 23, 2014

Asas


De uma forma ou de outra deve-se pensar: Asas não brotam.

Daí o voo ser exercício tragicômico. Viciante. Do ponto de partida e quão longe se vai.

O que se pode fazer agora, depois de tudo?

Menos dúvidas ou perguntas.

Bobo! Estiveram aqui o tempo todo. São esquisitas, quando você se dá conta... Foi a maior espreguiçada, você não tem ideia! Mas, acostumar-se não demora.

Frio na barriga é pouco.


Medo? Risos.


Que diferença faz? Fato é: Não dá para disfarçá-las.


Tenho energia para viver ou esconder.


I've made my choice.