domingo, setembro 01, 2002

Bis

O mesmo céu estrelado dum ano passado. Tantos dias acabaram, tanto outros surgiram e nada mudou. A essência nunca se altera, os mesmos erros; pessoas vão e vem, os erros não. São repetidos, maldita burrice que faz com que se prolonguem por tanto tempo. Não dão tempo de ir e voltar, ficam estampados nos olhos de quem você bem entender, e escolhe o mesmo alguém, mas em tempos diferentes.
Peca ao errar do mesmo modo, à mesma tola maneira que pensava agradar, e com medo das respostas não aplica as perguntas. Acredita ainda ser um vitorioso por não sentir dor alguma. Tolo! isso mesmo, TOLO!. Tem a coragem insignificante de olhar-se no espelho e acreditar que há luz no fim do túnel, fútil!! De tão calmo nunca expressa as reais situações, faz-se passar ainda por forte e seguro.
Com que olhos insistem em ver o que não querem?
O que fez acreditar que amanhã haverá um outro dia?


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