domingo, julho 17, 2011



Ponto

Entre as confusões de ideias da nossa cabeça, o mundo.

Inteiro, a ser observado, retratado, admirado.

Pois há o que é preciso enxergar fora para somente depois entender e justificar o que há dentro.

A vida interna é um reflexo do que somos capazes de assumir que gostamos e que queremos... os conflitos, fruto da instabilidade de mover-se mais rápido do que se conseguiria, senão estivesse impulsionado pelo anseios dos prazeres dos novos estados. A ideia de um novo retrato que nos represente melhor do que antes.

Isso, o novo ponto de partida.


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