quarta-feira, agosto 25, 2004

...regia uma orquestra de música eletrônica e ao mesmo tempo encarava a loucura do trânsito paulistano. Eu, observador nato, invadi sua privacidade ao observar pelo seu retrovisor um olhar descomprometido. Não se sentiria à vontade caso percebesse minha presença... Mas quem se importa? O semáforo abriu-se, ela se foi para o Jardim e eu para Pasárgada.


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