segunda-feira, janeiro 19, 2004

Quando te vi

O amor pelo amor. Dentre todas aquelas, uma apenas. Com um sorriso confuso, escondido pelos cabelos, estes que não lembro como eram. Mas vê-la era algo especial, como se estivéssemos nos encontrado por causa dos mapas da vida.
O tempo era curto, não pudemos sequer trocar palavras, fica somente, só, ela e eu.
Num túnel de flores brancas e avermelhadas, uma névoa branca, suave, névoa. E lá me vi, as flores imitavam a tatuagem que tinha nas costas.
Se o tempo pudesse ser distinto. Longo seria, e poderia dilatar-se ainda mais, poderíamos nos conhecer.
Sim, você teria voltado quando fui olhar seu rastro por aquele camplo vasto. E pareceu mais romântico p'rá você continuar andando, quem sabe poderia escrever mais coisas num lugar qualquer. Talvez um blog, talvez não.
Diário.


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