terça-feira, outubro 22, 2002

Há chão!

Devo desculpas a mim, e somente a mim.
Os nomes farão partes de placas de bronze, citações, listas de contatos, listas.
As desculpas são para o erro de crer em outrem romanticamente o correto, não que não estivessem, mas que seus erros humanóides fizeram destruir suas próprias imagens.
Neve, sol, chuva, frio. Vejo de novo, tudo de novo.
A tática de guerra do inimigo era parecida com a que eu tinha, tanto que não vi necessidade alguma de roubá-la. Mas descri em meu exército nefasto, problemático, desrespeitoso e descrente de qualquer possível permanência em vida.
Antes de morrer devemos, pois, pôr nosso papo em dia. As fofocas devem espalhar-se antes do fim.
Devia ter poupado minhas malditas palavras, tenho eu culpa se a existência dos outros não me pertence, e se são estúpidas, porquanto de nada seguem o que elas próprias dizem. Que eu seria? Exemplo???? Que maldito exemplo, não é ouvido. Ótimo exemplo não ser ouvido, prova pela negridão das nuvens que os exemplos não são seguidos. Mais um caso que a ignorância alta prevalece sobre a voz baixa de cultos.
Falem! Cansem e repitam.


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