O convencional ficou para trás há bastante tempo. Melhor, a percepção da inexistência de um "convencional" surgiu há pouco. Materializou-se com todas as provas de que, mesmo que haja semelhanças e condutas tão parecidas, a história entre duas pessoas sempre é e será diferente. E reforço com toda a certeza de que podemos nos preocupar com os tropeços de outrem noutras trilhas. Mas, não como projeção, como quem quer bem a quem nós é próximo.
Devemos viver o bem, os acontecimentos de nossa trilha, antigos e recentes e futuros... inspirado na felicidade que sempre emanará dos próximos. Se é para termos inspiração, façamos direito: a mistura de um sonho e realidade sem muitas adaptações.
Se vivemos o sonho em vida, não fechamos os olhos e nem temos medo de acordar.
Simplesmente estamos e somos. E não incomodará, nada.
Dia após dia.
Um
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