Seria mais facilmente obervada se estivesse em total bagunça? Ou se estivesse em perfeita ordem?
Talvez não seja essa a situação. O presente vazio é resultado das escolhas. Como se se comprometesse em tropeços periódicos para, de quando em vez, firmar os pés com alegria; estendendo os braços como se houvesse conquistado o mundo.
Logo depois volta à inquietude.
Sinto que há convergências para esse lugar mais estável. Mas a maior instabilidade se foi já há algum tempo. Como se, na verdade, os braços abertos fossem para receber outros braços abertos.
E, fora dessa condição, voltamos àos cascalhos, pedras, poças e lama.
Sim!
Certamente! Os braços abertos!
Estabelecem, de novo, o sentido positivo, alguma ordem nessa coisa toda tão insensata.
Ordem? Sentido... Ou motivo?
Motivo.
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