Há relógios derretidos por aí.
Revolta clara ao registro dos fatos e tempo. Um confronto, comparativo, desumano de vivências face-a-face. As negativas pendulares ecoando no tic-tac do novo relógio, o mesmo som que insistia em reger a tragicomédia de outros tempos.
De outros tempos, que o repetir crê ditar o rumo, nessa revivência, naquele e nesse mesmo passo.
Não!
Crer que as constantes de outrora permanecem é tolice! Há diferentes bases formadas, novas descrições e estória. Todo um novo passo, cujas imagens não sobrepõem antigas!
São outras, sim!
E não há relação!
Nunca houve!
São apenas trôpegos ecos,
Incomodam por incertos,
Influentes.
Onde mais longe terão de refletir para se extinguirem?
Quão longe?
Para que ninguém ouça?
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