Arranha com força. Tira a pele que separa isso, daquilo. Isso que nunca pode existir e aquilo que sempre invadiu e nunca percebeu superfície qualquer.
Agora tenta e arrebenta. Expandir-se e fundir-se doutra forma. Não mais somente aquilo, nem isso. Essa coisa.
E dá errado. Não dá. Não tem interface e não mistura.
Não coexiste.
O mundo serve para dispor disso e ponto. Naquilo não existirá isso.
Não cabe.